“(…) Mourinho elevou os graus de exigência, até para os Guarda-Redes. Aquilo que se espera do Guarda-Redes já não é o mesmo que se esperava. Exige-se mais e melhor, com e sobretudo, sem bola. Por causa de Mourinho e Ca., o jogo dos Guarda-Redes tem mais cérebro, mais sumo que nunca e, prova disso, é o salto estratosférico que a preparação e o jogar dos Guarda-Redes, assim como o rendimento dos mesmos nas equipas de Mourinho deu, nos últimos 20 anos. A José Mourinho e sobretudo, a Silvino Louro, tenho de agradecer. Porque me fizeram perceber desde cedo que, treinar Guarda-Redes não é só rentabilizar o tempo que tenho com eles a “chutar bolas”. É mais, é ter de entender o Jogo, fazer entender o Jogo. Ser um “Catalisador de Vivências”, ser mais Futebol.”
(Pedro Espinha, 2018)
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