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Exercício A-4TD1B

Adicionamos aos conteúdos Saber Sobre o Saber Treinar, especificamente ao Programa de Treino, a apresentação do Exercício A-4TD1B. Como referido, no Programa de Treino, o exercício Exercício A-4TD1B situa-se no primeiro Ciclo Semanal (A) dos quatro que o compõem, segunda sessão de treino (-4), objectivo de Transição Defensiva (TD) e segundo exercício da primeira parte da sessão (1B).

“Estes exercícios comportam uma elevada densidade de contracções excêntricas, incluindo, por isso, bastantes travagens, acelerações, saltos, quedas, mudanças de direcção, contactos físicos, etc. É importante referir que, apesar da definição deste regime de contracção muscular, os objectivos inerentes a cada exercício prendem-se com a sua forma de jogar. As contracções excêntricas são apenas “um meio” para superar certas dificuldades associadas ao seu jogar.”
(Alexandra Silva, 2010)

Exercício A-4TD1A

Adicionamos aos conteúdos Saber Sobre o Saber Treinar, especificamente ao Programa de Treino, a apresentação do Exercício A-4TD1A. Como referido, no Programa de Treino, o exercício Exercício A-4TD1A situa-se no primeiro Ciclo Semanal (A) dos quatro que o compõem, segunda sessão de treino (-4), objectivo de Transição Defensiva (TD) e primeiro exercício da primeira parte da sessão (1A).

“São contextos de exercitação onde estão implicados efectivos numéricos reduzidos, realizados em espaços igualmente reduzidos e que devem proporcionar elevada propensão para a ocorrência de uma gestualidade com muita excentricidade (contracções musculares excêntricas) mas sempre tendo como propósito fundamental a vivenciação de escalas menores do nosso jogar.”

(Jorge Maciel, 2011)

Reacção à perda… antes da perda.

“(…) há jogadores que também são criativos a defender pela sua capacidade de antecipação, pela sua capacidade de leitura de jogo, etc.”

Guilherme Oliveira, citado por (Campos, 2008)

A dimensão “física”

“(…) se o futebol de Xavi, Iniesta e Messi abriram os olhos ao mundo, mostrando que ofensivamente não é por se apresentar um perfil morfológico mais pequeno que se poderá estar em desvantagem, pelo contrário, falta ainda entender que o mesmo baixo centro de gravidade poderá trazer vantagens também nas tarefas defensivas. Não é só no guardar a bola. Nos duelos individuais, na pressão, ser mais baixo é tantas vezes ser mais ágil e mais apto do ponto de vista motor na forma e na velocidade como se muda de direcção, como se reage à mudança de direcção do adversário.”

(Pedro Bouças, 2017)

Acções Individuais Defensivas | Desarme + Carga | Bernardo Silva 2019

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